História do Chocolate Chip Cookies



Vocês sabem como nasceu o famoso (e delicioso!) cookie americano?


Ele surgiu por acaso quando pequenas porções de massa de bolo eram usadas para testar a temperatura do forno.
Cookie vem do holandês "koekje", que significa pequeno bolo.




O verdadeiro cookie, crocante por fora e macio por dentro, também foi criado por acaso, acidentalmente, no início de 1930, por Ruth Graves Wakefield na Toll House em Massachusetts.

Ao preparar biscoitos de chocolate, Ruth misturou pedaços de chocolate (conta a história que o chocolate era Nestlé) na massa pensando que eles se dissolveriam, mas não foi o que aconteceu, eles mantiveram sua forma e fizeram muito sucesso.
Nunca saberemos se Ruth foi a primeira pessoa a misturar pedaços de chocolate em biscoitos, mas foi ela que apresentou ao mundo o famoso: Chocolate Chip Cookies.

Tradicionalmente os americanos acompanham o cookie com um copo de leite puro pois o leite equilibra o sabor doce.

Curiosidade: existe um cookie gigante que pode substituir um bolo de aniversário. Será? ;)

Quem ainda não fez, faça a receita original deste cookie que foi publicada em 1940, vale a pena!

Clique aqui para ver a receita


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História do Chocolate - Parte I


Elixir dos deuses e dos heróis



A origem do chocolate faz parte dos enigmas da história. Sabe-se que as bebidas achocolatadas já existiam desde o século VI a.C., comprovado pela história pela descoberta em Belize, de um pote com vestígios de chocolate.
Segundo a lenda do Popol Vuh, livro sagrado dos maias, a primeira bebida a base de cacau tem origem divina, pois teria sido elaborada por um casal de ancestrais místicos para o casamento sobrenatural do neto, o herói Hun Hunahpu, com uma virgem do Xibalba.
Os senhores do Xibalba, o inferno maia, decapitaram Hun Hunahpu e penduraram sua cabeça numa árvore morta.


Depois disso, miraculosamente, a árvore deu frutos. De acordo com o texto do Popol Vuh, eram cabaças, mas segundo outras fontes eram frutos do cacaueiro.

A virgem teria falado com o herói morto na árvore, que cuspiu em sua mão, fecundando-a magicamente.

A partir disso, a bebida à base de cacau, servida quase sempre em cabaças, passou a fazer parte das negociações preliminares ao casamento. Os noivos e os pais brindavam o enlace bebendo chokola'h.

Os pequenos maias eram purificados, numa cerimônia parecida ao batismo católico, com um galho molhado na água virgem de uma fonte, onde eram jogadas flores e cacau.

Como fruto do nascido das profundezas do mundo subterrâneo e sinal de renascimento, o cacau acompanhava os mortos em sua viagem para o além: uma grande quantidade de vasos funerários gravados com o símbolo do cacau era colocada nas sepulturas dos antigos reis maias.


"Perfume de cacau, dançando próximo ao tambor, espalhando seu eflúvio em profusão..."
(Antologia náuatle, poeta asteca anônimo)




Conheça a história completa do Chocolate

Parte II
Parte III
Parte IV
Parte V


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Créditos

História:
Larousse do Chocolate (Pierre Hermé)

Imagens:
Popol Vuh
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História dos Biscoitos




Biscoito foi o termo usado para descrever o pão cozido por duas vezes, com a finalidade de conservá-lo por mais tempo sem estragar.
A origem do nome está em duas palavras francesas: "Bis" e "Coctus”, que significa "cozido duas vezes".
O Biscoito deveria ser comido somente após ter sido devidamente imerso em leite de cabra ou na sopa, pois sua consistência era bem dura.

Assim os antigos viajantes podiam levar o seu próprio alimento, que duraria bastante tempo sem que estragasse.
Nessa época os marinheiros começaram explorar suas possibilidades e misturaram ovos e nata à massa, adoçaram com mel e com açúcar quando este começou aparecer.


Curiosidade: o açúcar surgiu na Índia e era chamado de sal indiano.


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Crédito
Foto e receita dos biscoitos acima
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História do Chocolate - Parte II


Chocolate dos reis e dos guerreiros


Por volta de 1300 d.C, os astecas, guerreiros nômades que vieram do Norte, se instalaram no alto vale do atual México (2 mil metros de altitude) de onde controlavam um imenso império que se estendia até Guatemala.

Mesmo não cultivando o cacaueiro devido ao frio dos altos planaltos, os astecas foram consumidores fanáticos do Chocolate, que era privilégio de algumas castas: só os nobres e guerreiros tinham o direito de se regalar com a luxuosa bebida, chamada por eles de tlaquetzalli (coisa preciosa).
As sementes de cacau valiam tanto que eram usadas como moeda, da mesma forma que a pedras preciosas e as plumas verdes e brilhantes do quetzal (ave sagrada para os astecas e maias), símbolo do deus Quetzalcóatle. Até hoje a ave é símbolo da Guatemala.
Quetzalcóatle, na língua asteca significa "serpente com plumas", era o patrono dos pochtecas, ricos e nobres comerciantes que festejavam as expedições comerciais com banquetes regados a muito chocolate.

No ínicio do século XVI, à mesa de Montezuma II (último imperador dos astecas), a refeição terminava com a cabaça de chocolatl, uma bebida a base de sementes de cacau, aromatizada com baunilha, flores e sementes de urucum, pimenta, às vezes mel ou ainda cogumelos alucinógenos, à moda de uma verdadeira poção.

Apreciado sobretudo pela espuma que se obtinha ao jogar o líquido do alto, o chocolatl era degustado sempre seguido de um charuto cuidadosamente enrolado, em um ritual cercado de requintes.

Foi assim que Cortés, antigo companheiro de Cristóvão Colombo, teve sua primeira experiência com "as bolhas cremosas de chocolate, ao conquistar o México, em 1519.


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História do Chocolate - Parte IV


A revolução do chocolate




A saúde em primeiro lugar


Apesar dos enormes tratados que há trezentos anos elogiavam os benefícios do chocolate para a saúde, só no fim do século XIX o "néctar dos índios", se livrou da reputação demoníaca que, na França, o destinava exclusivamente aos adultos mais instruídos.

Adeus aos amores, delícias e festas! A partir de então, o chocolate das belas marquesas, passou a reanimar septuagenários e convalescentes, porque, "como água da fonte da juventude, essa bebida rejuvenesce os que a consomem habitualmente" (A. Grimod de La Reynière, 1810).
O "leite dos velhotes" (Caylusm 1720), foi reabilitado, graças aos boticários que eliminaram das receitas as especiarias excitantes e passaram a vendê-lo puro, com a denominação de "chocolate da saúde".

A revolução industrial contribuiu imensamente para a mudança da mentalidade em relação ao chocolate: mantendo o prestígeo, porém, já acessível ao povo, o divino chocolate desceu do pedestal para se tornar uma bebida comum, objeto de comercialização.
As várias técnicas avançadas permitiram aumentar suas variedades, e consequentemente, a clientela visada.

A patente registrada em 1826, pelo holandês Coenrad Johannes van Houten, de um chocolate sem gordura e mais digerível, tinha como principal objetivo a saúde do consumidor, independentemente da idade. O aspecto nutritivo e saudável do chocolate em pó tornou-se rapidamente um argumento forte para a venda, além de oferecer uma ótima oportunidade de lucro para os grandes fabricantes.
Com a produção industrial, que permitiu diminuir radicalmente o preço, o chocolate passou a ser um meio de combater as bebidas alcóolicas, um hábito das classes operárias.

Cinquenta anos depois, o "alimento dos deuses" transpôs uma nova etapa: o chocolate ao leite pretendia contribuir para a dieta infantil, satisfazendo de maneira agradável as necessidades de cálcio das crianças.
Essa invenção apareceu na Suiça, em Vevey, onde o jovem Daniel Peter, que se casara com Fanny Cailler, filha de um fabricante de chocolate, quis desenvolver um tablete de chocolate usando o leite, fonte de renda helvética. Ele conseguiu o intento em 1875, ao usar leite em pó.


"Preparado cuidadosamente, o chocolate é um alimento salutar e agradável."
(Brillat-Savarin, Fisiologia do gosto, 1825)



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História do Chocolate - Parte III


A bebida da conquista



Os conquistadores e missionários espanhóis, novos senhores do México, na falta do vinho que havia sido proibido por édito imperial, aderiram rapidamente ao consumo do chocolate.
O papel financeiro das sementes de cacau ("a encantadora moeda" como denominou no século XVI Pedro Mártir de Angleria) também contribuiu para o sucesso da bebida.
A introdução da cana de açúcar possibilitou a mudança das receitas à base de cacau, temperando o forte sabor natural do chocolate com açúcar, baunilha e canela. Com esse toque açucarado, a bebida teve aceitação geral.

Para os indígenas, chocolate bom era aquele chocolate que fazia espuma, muita espuma. Foi então, que os colonos espanhóis inventaram no México, as primeiras chocolateiras, simples potes de barro em cuja tampa, de madeira, havia um furo por onde se introduzia uma espécie de batedor, responsável pela produção das tão cobiçadas bolhas.
Os colonos e suas esposas índias, se fartavam de chocolate. Tomavam no mínimo duas vezes ao dia: quente no café da manhã e frio no meio da tarde.



O elixir dos antigos deuses foi admitido até nas igrejas, nas missas solenes, quando era servido às senhoras da alta sociedade de Chiapas, para grande desespero do bispo, que mandou proibir a escandalosa prática, o que não foi uma boa idéia, pois contam que morreu logo depois, ao tomar um chocolate envenenado.

Com o desenvolvimento das plantações e a facilidade para estocar as sementes de cacau, o chocolate, acompanhado de fatias finas de pão torrado, biscoito ou compotas, se impôs como uma saudável alternativa para o lanche da noite.

Miscigenado, mas portador de um fascinante passado, o chocolate do Novo Mundo estava totalmente pronto para enfeitiçar as cortes européias.


* Os melhores divulgadores do chocolate foram, sem dúvida, os reis. No entanto, os missionários espanhóis merecem reconhecimento, pois foram eles que apresentaram aos reinos espanhóis não apenas o chocolate, mas a bebida feita dele, com adição de açúcar extraído da cana. Nos séculos XVII e XVIII, os prelados de várias ordens continuaram a aperfeiçoar e a difundir as receitas de chocolate pela Europa.
Dizem que na França, o cardeal de Lyon, Alphonse de Richelieu, aprendeu com os religiosos espanhóis a fórmula secreta do chocolate.



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História do Chocolate - Parte V


A idade de ouro do chocolate


Chocolate para todos os gostos


Na década de 1900, o chocolate tinha todos os triunfos para conquistar as multidões: preço baixo e qualidade alta. Pouco a pouco emergiram os produtos adaptados aos diferentes mercados. Na Europa e Nos Estados Unidos duas grandes tendências se destacaram: barras ao leite industrializadas, mais apreciadas nos EUA e no norte da Europa e os tabletes e bombons, muitas vezes artesanais, apreciados na Europa mediterrânea.

Na segunda metade do século XX, o chocolate ganhou sabores especiais de acordo com a cultura local, originando o que hoje conhecemos como "chocolates clássicos": bombons belgas recheados de manteiga ou creme de leite fresco, a "sachertote" austríaca (bolo de chocolate recheado com damasco), tabletes com leite suíço, trufas britânicas com menta, a sutil massa de gianduia italiana (com avelã triturada) e o chocolate quente espanhol e mexicano, aromatizado com canela.

No final do século XX, o chocolate já havia percorrido o globo, chegando ao Oriente Médio e ao Extremo Oriente. A China foi um dos últimos redutos do mundo a se render à deliciosa receita a base de cacau.




O cacau no Brasil


As primeiras sementes de cacau chegaram ao sul da Bahia no século XVIII. Com o clima quente e úmido da região, extensos cacaueiros rapidamente se desenvolveram, transformando o sul do estado no principal produtor de cacau do país e, por mais de um século, em um dos maiores exportadores do mundo, chegando a produzir mais de 400 mil toneladas ao ano.

Há algumas décadas, no entanto, a produção cacaueira das cidades baianas foi reduzida de forma drástica. A concorrência com outros países a "vassoura de bruxa", praga que assolou as plantações, e a falta de investimentos foram as principais causas dessa queda na produção.

Além da Bahia, outros estados brasileiros são produtores de cacau, entre eles Pará e Rondônia. Em 2004, o país colheu cerca de 160 mil toneladas, ocupando a quinta posição no ranking mundial.

No âmbito cultural, a época áurea do cacau serviu de pano de fundo para os principais livros de Jorge Amado (escritor brasileiro internacionalmente consagrado). Muitas de suas principais obras, tem o cacau como temática, entre elas: Cacau, São Jorge dos Ilhéus, Terras do sem-fim, Tocaia grande e Gabriela cravo e canela.


"Adoro chocolate. Loucamente. É incurável. Sou o que se chama de chocólatra."
(Irène Frain, Chocolat passion, 1995)


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Primeiros Tabletes de Chocolate


Surgimento dos tabletes




Ao produzir o chocolate sem gordura, Van Houten obteve um excedente de manteiga de cacau, o que teve grande importância para a evolução do chocolate. O reaproveitamento desse ingrediente para melhorar a textura do chocolate sólido, até então muito seco e  quebradiço, permitiu à companhia inglesa Fry, em 1847, fundir o primeiro tablete, que qualificou de "chocolate gostoso de comer".

Embora ainda fosse muito duro comparado aos atuais, o primeiro tablete alcançou enorme sucesso no mercado da época.
Na França, Émile Menier tentou de todas as maneiras melhorar a qualidade do chocolate e reduzir seu preço de custo. Pioneiro no ramo, Menier foi o primeiro a construir em 1870, em Noisiel, uma fábrica modelo, cujos prédios foram implantados de acordo com as etapas da produção.
Com isso, conseguiu uma redução espetacular no preço de venda e a total democratização do consumo.
A sábia estratégia permitiu à fábrica arrebanhar inúmeras medalhas, reproduzidas na embalagem amarelo canário dos tabletes.





O acaso se encarregou de dar uma ajuda àquele que se tornaria o tablete dos tempos modernos, o chocolate que derrete, cuja técnica nasceu na Suíça em 1879. Conta-se que Rodolphe Lindt, fabricante de chocolate neófito e desajuizado, saiu para caçar num fim de semana e esqueceu de desligar sua máquina.






A massa de chocolate e a manteiga de cacau ficaram girando no misturador durante três dias e três noites.

Quando Lindt voltou, o chocolate que saiu das tinas, possuía uma textura lisa e aveludada.
Depois de resfriado e colocado nas formas, derretia milagrosamente na boca.

A receita de Lindt foi considerada uma fórmula mágica, porque os melhores químicos europeus analisaram os novos tabletes sem conseguir deslindar o enigma.

Foi preciso esperar até 1901 para que o segredo caísse em domínio público e mais alguns anos para que todos os amantes do chocolate pudessem usufruir da excelência desse novo processo.


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Créditos
Larousse do Chocolate (Pierre Hermé)
Lindt
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Medidas Internacionais



Medidas de Volume


1 xícara (250 ml) = 8 fluid oz = 1 cup
3/4 xícara (175 ml) = 6 fl oz = three-quarters cup
2/3 xícara (150 ml) = 5 fl oz = two-thirds cup
1/2 xícara (125 ml) = 4 fl oz = half cup
1/3 de xícara (75 ml) = 2 and half fl oz = one-third cup
1/4 de xícara (60 ml) = 2 fl oz = quarter cup

1 colher de sopa (15 ml) = half fl oz = 1 tablespoon
1 colher de chá (5 ml) = one-sixth fl oz = 1 teaspoon


Temperatura do Forno
Graus Fahrenheit e graus Celsius


140 (°F) = 60 (°C)
150 (°F) = 65 (°C)
160 (°F) = 70 (°C)
170 (°F) = 75 (°C)
212 (°F) = 100 (°C)
275 (°F) = 135 (°C)
300 (°F) = 150 (°C)
325 (°F) = 165 (°C)
350 (°F) = 175 (°C)
375 (°F) = 190 (°C)
400 (°F) = 205 (°C)
425 (°F) = 220 (°C)
450 (°F) = 230 (°C)


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Ingredientes mais usados



Antes de começar medir, peneire os ingredientes secos, como a farinha e o fermento. Coloque na xícara medidora, sem bater, até que ultrapasse as bordas, use uma faca para passar em cima e nivelar.

Para medir gorduras sólidas, como a manteiga, coloque no recipiente e aperte bem para que não fiquem espaços vazios ou bolhas de ar.

Para medir líquidos, como o leite, coloque o medidor numa superfície lisa na altura dos olhos e coloque até a marca.

Você terá bons resultados em qualquer receita se usar os ingredientes que são indicados e medindo corretamente todos os ingredientes. :)



Açúcar


1 xícara de açúcar cristal tem 200g
1 xícara de açúcar mascavo (sem apertar) tem 145g
1 xícara de açúcar refinado tem 120g



Farinha


1 xícara de farinha de trigo branca tem 125g
1 xícara de farinha integral tem 120g



Cacau e Chocolate em pó

1 xícara de cacau em pó tem 86g
1 colher de sopa tem 5,4g

1 xícara de chocolate em pó tem 90g
1 colher de sopa tem 6g



Manteiga


1 xícara de manteiga tem 227g
1 colher de sopa tem 14g
1 colher de chá tem 5g



Creme de leite

1 xícara de creme de leite (10 à 18% de gordura) tem 242g
1 xícara de creme de leite (30 à 36% de gordura) tem 239g
1 xícara de creme de leite (36% de gordura) tem 238g
1 xícara de creme de leite batido (chantilly) tem 60g
1 xícara de creme azedo (creme de leite e limão) tem 230g



Ovos

1 ovo inteiro grande tem 50g
1 ovo médio tem 44g
1 ovo pequeno tem 37g
1 xícara tem 243g

1 clara de ovo tem 33g
1 xícara tem 243g

1 gema de ovo tem 16,6g
1 xícara tem 243g



Leite

1 xícara de leite integral (3,25% gordura) tem 244g
1 xícara de leite desnatado tem 244g
1 xícara de leite de cabra tem 244g
1 xícara de leite em pó tem 120g



Iogurte

1 xícara de iogurte integral tem 245g
1 xícara de iogurte desnatado 245g

Amêndoas, nozes, castanhas


1 xícara tem 110g
1 colher de sopa tem 7g
1 colher de chá tem 2,5g


Dl e Cl


1 dl = 100ml
1 cl = 10ml


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Extrato de Baunilha



Podemos ter sempre um extrato puro, natural, com aroma verdadeiro de baunilha, feito por nós mesmos, sabiam?
Não precisa mais comprar, basta colocar favas novas quando as antigas começarem perder o aroma, completar com álcool de cereais e teremos eternamente nosso extrato!
Pode usar favas que já foram utilizadas em outras receitas, como fazemos no açúcar baunilhado ou usar favas novas, cortando-as ao meio no sentido do comprimento.



Onde comprar Baunilha e Álcool de cereais

Em São Paulo, você encontra à venda as favas de baunilha e o álcool de cereais, na Rua Santa Rosa (próximo ao Mercado Municipal).



Você precisa de poucos ingredientes, é muito fácil:
Para 500 ml de extrato

1 garrafa esterilizada
300ml de água mineral
200ml de álcool de cereais
5 favas de baunilha

Coloque as favas na garrafa, acrescente a água e em seguida o álcool de cereais.
(Atenção, a água e o álcool devem estar na mesma temperatura).
Mexa bem e guarde em local escuro e seco, longe da luz.
Mexa todos os dias (sempre que puder).
Depois de dois meses seu extrato está pronto, com o perfume natural da baunilha, hum...
Aproveite! Use em cremes, bolos, sorvetes, mousses. O extrato confere um sabor único aos doces.


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Buttermilk

Ou leitelho, é o líquido (resíduo) que restou na preparação da manteiga, (se você bater creme de leite fresco até obter manteiga já tem seu leitelho pronto).
É pouco conhecido no Brasil e não é encontrado à venda nos supermercados. O que preparamos em casa (veja abaixo) é líquido e levemente ácido.

O buttermilk industrializado, é feito através da adição de bactérias ao leite. É encontrado à venda nos supermercados nos Estados Unidos, sua textura é bem espessa e seu sabor é azedo.

Na Índia é comum como bebida.


Como fazer em casa

Misture 1 colher de sopa de suco de limão (ou vinagre branco) em uma xícara de leite e deixe descansar por 15 minutos.



Sour Cream

Ou creme azedo, é o creme de leite fresco adicionado de bactérias de ácidos láticos.
Seu sabor é ácido e sua textura firme. O que preparamos em casa fica semelhante ao que encontramos à venda.


Onde comprar

Em São Paulo, no Empório Santa Luzia e Empório Santa Maria.


Como fazer em casa

Misture 1 colher de sopa de limão em uma xícara de creme de leite fresco e deixe descansar por 30 minutos, guarde na geladeira até utilizar.

Você também pode fazer uma mistura de creme de leite fresco, iogurte natural e limão.


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Açúcar Baunilhado


Quer o perfume (de verdade, natural) da baunilha no seu açúcar?
Para deixar seu açúcar perfumado, basta lavar e deixar secar por alguns dias as favas que você já utilizou em alguma receita (nunca jogue fora). Após secas, coloque-as em vidro hermético junto com o açúcar.



500g de açúcar
2 favas de baunilha
Misture e deixe bem fechado


Hummm! O aroma é inebriante.
Use em bolos, biscoitos, tortas, cremes. Tudo fica muito mais saboroso com esse açúcar perfumado.



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Saiba mais sobre estes ingredientes
(Veja que você pode fazer em casa!)


   

   


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próxima página de receitas :)
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